terça-feira, 12 de abril de 2011

Crescendo e crescendo meu gorduxinho...
Tive um probleminha com o Mitch só em questão de assaduras , eu troco as fraldinhas dele com freqüência e dava banho de sol um dia sim um não pelo menos, mas mesmo assim ele tava ficando assado, dai perguntei minha mãe o que fazer e ela disse que era muito bom usar MAIZENA como se fosse um talco no bebê e não deixar de dar banho de sol pelo menos 5minutos por dia na parte da manhã ou no final da tarde, dai estou fazendo isso e já está melhorando, também parei de usar lençinhos umedecidos porque li no carão de bebê do Mitch que se deve fazer a higiene da criança apenas com algodão e água, e também poderia ser alguma alergia de fraldas então estou a variar de marca sempre. 
Fora isso está tudo tranquilo, vamos visitar a familia do Pimeenta no fim de semana, tem varias pessoinhas lá que ainda não conhecem o Mitch pessoalmente. Vai ser bem legal.
Não estou postando muito aqui pq claro, parece que não mas bebê's dão trabalho , dai tenho que ficar "online" para ele o tempo todo. Mas sempre que der colocarei algo por aqui, bjos 

Qual é o melhor tratamento para a assadura? 

O melhor remédio é manter o bebê limpo e seco, com trocas frequentes de fralda. Se estiver calor, tente deixá-lo sem fralda por um tempinho, num lugar que seja fácil de limpar (prevendo o tamanho do desastre se ele fizer xixi ou cocô), ou durante uma soneca diurna. Tomar um pouco de sol na área afetada ajuda na cicatrização -- mas só o sol de antes das 11h e depois das 16h, e por uns 15 minutinhos. 

Experimente também trocar a marca da fralda descartável, ou então de sabão no caso de fraldas de pano (lembrando que os médicos costumam recomendar, nesta fase, usar sabão de coco). Isso eliminará o problema se a causa principal for alérgica. 

Uma assadura normal tem de melhorar depois de cerca de dois dias de tratamento comum, com os cremes tradicionais usados para prevenir a irritação (normalmente à base de óxido de zinco, vitaminas A e D, lanolina, calêndula e óleos). Não use pomadas com corticóides sem falar com o médico. 
Se depois desse período de dois dias a assadura não tiver ido embora, ou tiver piorado, fale com o pediatra, pois deve haver algum outro tipo de infecção, fúngica ou bacteriana, que exija tratamento específico. 

Como posso prevenir as assaduras? 

A melhor defesa contra a assadura é um bumbum sequinho. Siga cinco passos básicos: 

• Troque a fralda do bebê assim que possível, se ela estiver encharcada ou com cocô. 

• Limpe a área dos órgãos genitais do bebê com cuidado depois de cada cocô, e deixe-a bem seca antes de fechar a fralda. 

• Passe uma fina camada de pomada antiassadura no bumbum do bebê, como as de óxido de zinco. Não use talco -- ele pode ser aspirado pelo bebê e ir para os pulmões. 

• Não aperte demais a fralda. É preciso deixar espaço para o ar circular e a pele do bebê poder respirar. 

• Evite o uso de amaciante nas roupas do bebê. 

• Quando seu filho começar a comer alimentos sólidos, não dê muitas novidades ao mesmo tempo. Assim fica mais fácil perceber se a assadura se deve a alguma alergia alimentar.


Ouvi dizer que o que a mãe come pode provocar cólica no bebê. É verdade? 

Tanto o leite materno quanto o leite de fórmula podem estar ligados à cólica do bebê. Às vezes, quando o filho tem cólica, as mães que amamentam fazem uma experiência e param de tomar leite e derivados, e o problema melhora. Outras vezes, não adianta. Se o bebê parar de ter cólica com essa medida, converse com o pediatra, porque pode ser que seu filho tenha uma alergia

Há bebês que mamam no peito que parecem ser sensíveis a comidas apimentadas, alimentos à base de trigo e cereais ou verduras que normalmente dão gases em adultos. 

Para ver se é esse o problema, passe alguns dias sem comer repolho, brócolis, couve-flor, alho, feijão e cafeína. Se o bebê melhorar, vá reintroduzindo esses alimentos na sua alimentação, um de cada vez, observando como a criança reage. 

Espere alguns dias para voltar a comer cada alimento, assim fica mais fácil identificar qual é o que incomoda seu filho. Se ele começar a reclamar de novo, você já vai saber que alimento evitar. 

Se seu bebê toma fórmula de leite em pó, converse com o pediatra para trocar de marca ou de tipo. E não se esqueça de colocá-lo para arrotar depois de mamar. 

Como criar bons hábitos para dormir 

Veja algumas idéias para ajudar seu filho a se preparar para uma boa noite de sono: 

Aprenda a entender os sinais que indicam cansaço. 
Nas primeiras seis a oito semanas de vida, o bebê não consegue ficar acordado por mais que duas horas por vez. Se você esperar muito mais que isso para colocá-lo para dormir, ele estará cansado demais e não vai conseguir adormecer com facilidade, por incrível que pareça. 

Preste atenção nos sinais de cansaço. Ele está esfregando os olhos? Não pára de mexer na orelha? Está com olheiras? Se você notar essas indicações, ponha logo o bebê no berço ou no carrinho. Dessa forma ele já vai aprendendo a dormir sem ser no colo. 

Comece a ensinar a diferença entre dia e noite. 
Alguns bebês são mais notívagos (algo que você pode até ter percebido durante a gravidez) e estarão com toda a energia do mundo bem quando você se prepara para pegar no sono. Nos primeiros dias, não há muito o que se fazer quanto a isso. 

Mas, quando o bebê tiver por volta de 2 semanas, você pode começar a fazê-lo distinguir o dia da noite. 

Quando ele estiver alerta durante o dia, brinque bastante, mantenha a casa bem iluminada e não se preocupe em evitar os barulhos da rotina doméstica, como o telefone ou o aspirador de pó, mesmo que ele esteja dormindo. Se ele costuma dormir durante todas mamadas, acorde-o em algumas. 

Caso ele resolva dormir quatro horas ou mais direto, de dia, não hesite em acordá-lo, para que "sobre" mais sono para o período noturno. À noite, tente não fazer gracinhas quando for ao quarto dele. Acenda o mínimo de luzes e faça pouco barulho. Assim, aos poucos, ele entenderá que a noite foi feita para dormir. 

Deixe que o bebê adormeça por conta própria. 
Quando ele tiver por volta de 6 a 8 semanas, tente deixar o bebê adormecer sozinho. Coloque-o no berço quando ele parecer cansado, mas ainda estiver acordado. Dessa forma, ele vai aprender a fazer a transição sem que você tenha que ficar balançando de um lado para o outro ou passando a mão nas costas dele. 

Se desde o começo você acostumar o bebê a dormir sozinho, ele vai aprender esse ritual na hora do sono -- e se você sempre niná-lo é isso que ele sempre vai esperar. 

É claro que é uma delícia ninar o bebê, mas a questão é que, quando ele acordar no meio da noite, vai precisar ser ninado de novo, se só conseguir adormecer desse jeito. 

Para estabelecer um padrão de sono, é importante seguir a mesma rotina de dormir todos os dias. 

Procure substituir hábitos que dependam exclusivamente da sua presença (mamadas, por exemplo) por alguma coisa que esteja ao lado da criança quando ela acordar de repente (um "paninho especial" ou um bonequinho, sempre prestando atenção para não ser nada que ela possa resolver sugar e se engasgar).

O que são esses pontinhos e espinhas no rosto do bebê? 

É comum os bebês ficarem com pontinhos brancos e espinhas no rosto, normalmente duas semanas depois de nascer. As lesões ficam no nariz ou no queixo, e são causadas por secreções das glândulas sebáceas. Embora pareçam estar elevadas, ao toque são quase imperceptíveis. 

O pico da ocorrência em bebês acontece por volta de 3 semanas, e a miliária vai embora em um mês, um mês e meio no máximo. É um fenômeno tão comum que fotógrafos profissionais já sabem que elas vão aparecer e preferem fotografar bebês depois da quarta semana, quando a pele volta a ficar lisinha. 

Alguns bebês chegam a ter espinhas de verdade, parecidas com as da adolescência, mas elas também vão embora quando a criança completa 2 meses. 

O cocô do seu filho: o que é normal e o que não é

O que não é normal? 

Diarréia: O cocô fica muito líquido, quase água, e a frequência aumenta. Bebês amamentados no peito correm menos risco de ter diarréia em comparação a bebês que tomam fórmula de leite, porque o leite materno inibe a proliferação dos microorganismos que causam o problema. 

Bebês que tomam leite em pó ficam mais sujeitos a infecções, por isso é vitalesterilizar mamadeiras ou copinhos e sempre lavar bem as mãos. A diarréia pode acontecer devido a uma infecção viral ou bacteriana, ao consumo excessivo de frutas ou suco ou como reação a um remédio. A introdução de novos alimentos e aalergia também podem provocar diarréia. Na época em que os dentes nascem, o cocô também pode ficar mais líquido. 

Uma diarréia que não melhore sozinha em um ou dois dias indica que há algum tipo de infecção, portanto é necessário procurar o médico. 

Prisão de ventre: A constipação verdadeira não é só o bebê ficar todo vermelho, fazendo muita força, quando vai fazer cocô. Entre os sintomas estão extrema dificuldade em defecar, cocô com aspecto de pedrinhas, dor abdominal, enrijecimento da barriga, irritabilidade e às vezes presença de sangue nas fezes, por causa de fissuras anais (pequenas rachaduras na pele do ânus), provocadas pela passagem do cocô ressecado. Bebês que mamam no peito têm menos propensão à prisão de ventre que crianças que tomam fórmula, já que o leite materno funciona como um regulador intestinal. 

Sempre consulte o pediatra se seu filho estiver com prisão de ventre, e especialmente se você observar sangue nas fezes. Ele provavelmente orientará você a aumentar a ingestão de líquidos do bebê, e a acrescentar mais fibra na alimentação dele, se ele já estiver comendo outros alimentos (dando mais mamão ou ameixa, por exemplo). 

Cocô verde: Se as fezes do bebê estiverem verdes e meio espumosas, é possível que ele esteja recebendo lactose demais. Isso acontece quando a criança mama com frequência no seio, mas não chega a tomar o leite posterior, mais rico em calorias, que vem no fim da mamada. A persistência do cocô verde também pode ser causada pelo fato de o bebê estar mamando demais ou de menos, ou pode indicar a presença de um vírus. Mas pode ser também apenas indicação da variação no tempo de trânsito intestinal, ou seja, não é preocupante se ocorrer uma vez ou outra. 

Para evitar que isso aconteça, deixe que o bebê esvazie bem um seio antes de oferecer o outro. Se o cocô continuar bem verde por mais de 24 horas, converse com o pediatra para tentar descobrir a fonte do problema. Pode ser uma sensibilidade a algum alimento ou a um remédio, ou então serão necessários ajustes na rotina de amamentação. 

Sangue nas fezes: Traços de sangue no cocô do seu bebê podem aparecer se ele estiver com prisão de ventre, e a passagem das fezes causar fissuras na pele do ânus. Mas sempre consulte o pediatra no caso de encontrar sangue, para descartar qualquer outra possível causa, como a alergia ao leite de vaca (mesmo que o bebê mame apenas no peito, já que a mãe consome o produto). 

Recém-nascido a 3 meses 

Para muitos pais e mães de primeira viagem, um recém-nascido pode até parecer nada mais que uma máquina de fazer cocô e de chorar. No máximo, uma criaturinha que passa a maior parte do tempo deitada inerte. Então não tem jeito mesmo de se conectar a esse ser e até se divertir com ele? 

Tem sim. A melhor estratégia para isso é aguçar os sentidos do seu filho: através do toque, da visão (lembrando que ele ainda não enxerga muito bem), do olfato e da audição. O paladar fica para um pouco mais tarde, quando a variedade de sabores entrar na vida dele. 

Observação: Seja paciente e contenha suas expectativas, porque poderá levar um tempinho para o bebê responder a seus estímulos, se responder. O máximo que você pode fazer é continuar tentando ou esperar para que ele esteja um pouco mais acordado para querer brincar. 

Dois pra lá, dois pra cá 
Naquele finalzinho de tarde melancólico, em que ele invariavelmente abre o berreiro, sempre na mesma hora, como se fosse relógio, experimente colocar uma música bem gostosa (só não exagere nas batidas e no volume), segurá-lo nos seus braços e dançar juntinho pela casa. 

Vá com calma e comece com movimentos mais suaves, não se esquecendo de apoiar o pescoço do neném e de não sacudi-lo. Quando seus braços cansarem, deite o bebê de modo que possa acompanhar você e mantenha os passos. 

Movimentos exagerados e engraçados, como rebolar ou balançar braços para cima e para baixo, são especialmente cativantes para crianças pequenas. 

Olha que legal! 
A maior parte das brincadeiras desta fase consiste em mostrar coisas para o seu filho. Vale qualquer objeto da casa que não corte, queime ou possa ser engolido. Bebês adoram colheres, espátulas, tampas, embalagens de margarina ou xampu vazias e lavadas, almofadas aveludadas, caixinhas de presente e paninhos. 

Tenha uma "caixa secreta" de itens interessantes por perto para, de repente, tirar alguma surpresa de lá como se fosse mágica. Segure o objeto a cerca de 30 centímetros de distância do bebê e encare-o com encantamento para mostrar como isso funciona para seu filho. "Nossa, olha que incrível como essa caixa abre e fecha!". 

No que diz respeito a livros, não espere que uma criança tão pequena realmente entenda do que se tratam. Mas o ritmo da sua voz e a sua companhia, além de estímulos visuais, costumam ser apreciados pelos pequenininhos. Você vai saber se ele está gostando da atividade se ficar atento e quietinho enquanto você vira páginas e aponta para formas e ilustrações coloridas. 

Os bebês não costumam prestar atenção por muito tempo e quando ficam um pouco mais velhos começam a pegar os livros da sua mão e fechá-los. Não estranhe, porque isso faz parte do desenvolvimento. O que conta para eles é a interação com você, não a história em si. 

O que é isso em cima da minha cabeça? 
Você logo vai perceber como dá para se divertir achando tesouros na sua própria casa, sem ter que sair por aí gastando dinheiro. Veja a seguir três ideias para começar: 

• amarre ou cole fitas ou tecido em uma colher de pau e suavemente passe por cima e na frente do rosto do bebê. 

• pegue um lenço mais sedoso e balance-o pelo ar, deixando-o pousar na cabeça do bebê. 

• enrole um brinquedo pequeno em um daqueles elásticos mais molinhos e lance-o para baixo e de volta às suas mãos, como se fosse ioiô, falando "Boing! Boing!" toda vez que descer. 

Observação: Nunca deixe uma criança sozinha com fitas e laços, porque eles podem facilmente ficar enrolados no pescoço ou ser colocados na boca. 

Solte a voz 
A sua voz é um susto? Não tem o menor problema, porque seu filho não sabe disso e tudo que sai da sua boca é música para os ouvidos dele. 

Caso ainda não tenha feito isso, é hora de reaprender alguns clássicos do repertório infantil, como "Boi, boi, boi, boi da cara preta…", "Ciranda, cirandinha…", "Como pode um peixe vivo viver fora…", "A canoa virou…" e "A dona aranha subiu pela parede…". Se não conseguir se lembrar das letras, faça uma busca na Internet. 

Procure fazer vozes diferentes, mudar o tom, cantar mais baixinho e, de repente, mais alto, incluir o nome do bebê na música. Acrescente objetos ao número musical, como um fantoche ou até uma meia colocada em cima da sua mão fechada. 

Pode ser que a princípio tudo pareça meio bobo, mas, à medida que você perceber o quanto seu filho gosta de ouvir você cantar, isso passa. A verdade é: acostume-se a cantar, porque a música tende a ser parte essencial da infância e do aprendizado das crianças. 


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É verdade que, se falarmos para o bebê novinho tudo que estamos fazendo, ele fica mais confiante e tranquilo?


Pesquisadores já observaram crianças que não balbuciavam nada por volta dos 6 meses, como é normal, simplesmente porque não havia ninguém conversando com o bebê no dia-a-dia. Cada vez mais, os estudos demonstram que os bebês mais novinhos demonstram compreensão maior do que imaginamos. Fica difícil avaliar com exatidão o grau e a precisão da sua compreensão. 

Quando explicamos para o bebê, em voz alta, tudo o que estamos fazendo e o que vai acontecer, de forma repetitiva e serena, estamos estimulando sua percepção. Desta maneira, é possível que estejamos gerando algum grau de compreensão por parte dos bebês, tornando-os mais tranquilos e confiantes. 

O som e o ritmo da voz da mãe ou do pai servem para o bebê começar a se acostumar com a linguagem. A aquisição de vocabulário (novas palavras) também acontece desde muito cedo, por isso vale a pena conversar sempre com a criança, desde os primeiros dias. 










2 comentários:

LAYS NOVAIS disse...

Q coisa linda!

Hanna Marques disse...

li o post todo quantas curiosidades,o mitch ta lindo,assim como vc que ja está com acorda toda hein?
beijokas