domingo, 17 de abril de 2011

Obssessão pós-parto: a compulsão feminina de voltar imediatamente ao peso anterior à gravidez

por Juliana Linhares em 14/03/2009 na categoria Artigos
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A primeira reação da maioria das mulheres que engravidam, sobretudo na primeira vez, é se sentir nas nuvens. A segunda, atualmente, é pensar: como vou voltar à forma rapidamente? A resposta é dura: infelizmente não vai…
Por mais que artistas e modelos impressionem pela velocidade com que aparecem de barriga (tanque) de fora, semanas depois do parto, é importante dizer para vocês que a recuperação a jato da cinturinha só acontece com mulheres que já eram magras, atléticas e predispostas à rápida perda de peso.
Como a cantora baiana Claudia Leitte, de 28 anos, que, um mês depois de ter dado à luz o filho Davi, comandou um trio elétrico, com pouca roupa e muita energia, nos intermináveis dias e noites do Carnaval de Salvador. “Tenho movimentação de atleta. Chego a ficar oito horas pulando nos shows. Meu corpo é forte e, por isso, se recuperou rapidamente”, diz Claudia, já livre de todos os 10 quilos que ganhou na gravidez e mais 1, para garantir.
A Claudia Leitte merece todos os elogios, mas não deve ser tomada como exemplo… Ao contrário, a expectativa de emagrecimento rápido pode acrescentar uma carga de alto stress à vida já tão modificada pelo nascimento de um filho.
Em média, o esperado é que mulheres com bom condicionamento físico que engordaram de 10 a 13 quilos durante a gestação recuperem o peso habitual em três a quatro meses, o mesmo prazo para que o útero retorne ao tamanho original. Não custa repetir: cada corpo tem o próprio ritmo. Na gravidez, os músculos retroabdominais são esticados em até 50%.
O prazo de três meses para a recuperação é o mínimo. Inclusive, neste período, saiba que vai continuar a usar suas roupas de grávida, e isto não tem qualquer problema. Não precisa ter vergonha disto. É normal!
Aliás, acontece com frequência, quando o ganho de peso é maior e a dificuldade de voltar ao normal também, de que as clientes voltem para fazer compras de novas roupas nas lojas especializadas de roupas para gestantes, mesmo depois do parto.
Mas voltando ao caso da Claudia Leitte, que está amamentando e não mudou a dieta habitual, mas fez caminhadas todos os dias desde que saiu da cama; vinte dias depois do parto ela já estava correndo quarenta minutos na esteira. Ganhou medalha de ouro na competição pós-parto que se desenvolve entre as mães famosas, provavelmente empatada com a modelo Alessandra Ambrosio, também de 28 anos, que engordou 20 quilos, teve a filha Anja em agosto e, no dia 15 de novembro, desfilou para a grife de lingerie Victoria’s Secret, de calcinha, sutiã e 18 quilos a menos.
Ao contrário da maioria das famosas que disfarçam os sacrifícios exigidos pela vida diante das câmeras, não se deve esconder o sacrifício que é mesmo voltar à velha forma. Pois é preciso, sim, fazer um regime bem rígido e equilibrado, orientado por nutricionistas, que mandam normalmente fazer as cinco refeições diárias, porém de baixas calorias. Depois de um mês, sempre é bom começar a fazer musculação e caminhadas todos os dias.
A atriz americana Jessica Alba, de 27 anos, também teve a mesma e reconfortante sinceridade. Ela deu à luz uma menina em junho, engordou 15 quilos e sofreu para recuperar em três meses a forma que lhe rendeu o título de um dos mais belos corpos do cinema. Com o compromisso comercial de posar para o calendário de uma marca de bebida, Jessica começou a fazer ginástica moderada três semanas após o parto. Dois meses depois, era uma hora por dia, seis dias por semana. Segundo ela, os exercícios eram horríveis. Ela chegava a chorar. Depois disso, disse que nunca mais fez ginástica – ela apareceu linda e esbelta no calendário (ainda que provavelmente a cinturinha foi eletronicamente afinada…).

Se até Jessica Alba precisa de Photoshop, imaginem as mulheres comuns…

Aliás, a paranoia é tão grande que é comum algumas mentirem. Engordam 10 quilos, mas dizem que foram 30, para impressionar as amigas…
Os regimes de fome, já habitualmente condenáveis, não devem nem ser cogitados por mães recentes. O saudável na gravidez é uma dieta de cerca de 1 800 calorias por dia. No pós-parto, sobe para 2 000 a 2 300. Afinal, as mães que cortam muito a alimentação, incluindo os carboidratos necessários para produzir leite, podem ter hipoglicemia, cansaço e tonturas. E talvez os bebês não ganhem peso na quantidade e velocidade ideais.
A prática de exercícios também exige moderação. Na porção inferior do corpo, é preciso tomar cuidado com os pontos. E a musculatura peitoral estará debilitada por causa da amamentação, o que pode tornar dolorosos os exercícios com peso.
Da mesma forma que o excesso de cuidados do período de resguardo do passado, quando as mulheres nem lavavam os cabelos, os exageros do presente impressionam.

Perigo

Um caso recente foi o de Tameka Foster, mulher do cantor americano Usher. Em fevereiro, apenas dois meses depois de ter dado à luz, internou-se para uma lipoaspiração na barriga, numa clínica de São Paulo. Ao médico, disse que o parto havia sido seis meses antes. Tameka sofreu uma parada cardiorrespiratória durante a anestesia e passou onze dias internada.
É possível estabelecer uma relação entre os dois fatos?
O corpo de parturientes recentes contém excesso de líquido, o que aumenta o volume de sangue. Durante uma operação, a paciente recebe ainda mais líquido. O coração não dá conta de bombear todo esse sangue e pode sofrer uma parada. Além disso, o útero ainda não voltou ao seu tamanho normal e pode comprimir as veias das pernas, que fazem a ligação do coração com os membros inferiores, causando uma embolia.
Como as dores do parto, os sacrifícios em favor do emagrecimento rápido podem parecer mais vagos com o passar do tempo. A atriz Carolina Dieckmann, por exemplo, engordou 30 quilos na segunda gravidez e impressionou pela recuperação da cinturinha. Durante o esforço emagrecedor, chegou a reclamar que passava muita fome. Hoje, corpo perfeito, releva: “É, sentia uma fominha”. Todas as que não são Carolina estão desobrigadas de fome de qualquer tamanho.
Texto de Juliana Linhares, publicado na Revista Veja em Março/2009

Dicas para perder peso após o parto
Diversos fatores são relacionados à ocorrência de sobrepeso/obesidade em mulheres: história reprodutiva (paridade), lactação, atividade física, assim como fatores ligados ao estilo de vida no pós-parto.
Os principais fatores determinantes para retenção de peso e para a obesidade no pós-parto estão ligados ao estilo de vida neste período. Pode-se considerar que em torno de 15% das mulheres fumantes o deixam de fazer quando engravidam. Este já é um fator que segundo pesquisas, mostrou que estas mulheres que pararam de fumar no começo da gravidez ganharam mais peso do que as não fumantes durante a gestação e também 6 meses após o parto!
Alguns estudos têm enfocado a relação entre atividade física, dieta e retenção de peso no pós-parto. Um programa moderado de exercício físico, em conjunto com uma leve restrição calórica, é benéfico na perda de peso em mulheres lactantes com sobrepeso. A perda entre 1kg e 2kg por mês não comprometerá a produção de leite e, conseqüentemente, o crescimento infantil.
Outro ponto interessante é a relação entre lactação (amamentação) e mudanças na composição corporal da mulher. Os resultados dos estudos são bastante controversos, porém, alguns deles considerados importantes, revelaram o efeito protetor da amamentação na perda de peso das mães.
Após o parto, o importante é:
• Manter uma alimentação saudável
• Limitar alimentos ricos em gordura saturada e trans, como pele de frango, queijos amarelos, molhos de salada industrializados, salgadinhos, bolos e biscoitos recheados.
• Utilizar métodos para cozinhar que adicionam pouca ou nenhuma gordura, como assar, grelhar, cozinhar à vapor.
• Cuidado com o tamanho das porções. Evite a gula!
• A eliminação de 300 a 500g por semana é  a maneira mais eficaz e segura de perda de peso
• Verifique com seu médico qual e quanto de exercício é adequado a você. Faça caminhada, natação, hidroginástica, bicicleta, etc.
• Saia com seu bebê (assim que possível) para caminhar pelo bairro ou faça exercícios (por exemplo, bicicleta ergométrica em casa) enquanto o bebê dorme.

Puxar ou não a pele da pilinha dos meninos?

"Para os pais que têm um rapaz, principalmente para as mães e sobretudo se é o 1º, a pilinha da criança é algo que traz algumas dúvidas. Ao longo dos primeiros anos de vida, são muitas as mães e os pais que aproveitam as consultas com o médico para esclarecer algumas questões".
Puxar a pele ou não não puxar a pele?
A pilinha do rapaz recém-nascido apresenta uma forma de cilindro com uma extremidade arredondada a que os médicos chamam glande. A porção da pele que recobre a glande(e que mais tarde vai poder puxar-se para trás)é o prepúcio. Esta pele tem uma importante função protectora, pois impede que a glande seja irritada pelo chichi ou o cocó das fraldas.
Uma das perguntas mais frequentes logo nas primeiras consultas é"quando se deve começar a puxar a pele para trás?" 
Antes de responder, vamos rever um pouco sobre a anatomia e o desenvolvimento deste órgão: antes do nascimento, a glande e o prepúcio estão completamente unidos e é impossível separá-los. Depois de a criança nascer, gradualmente, vai ocorrer a separação entre a pele e a glande. Esta separação ocorre em 90% das crianças até aos 3 anos, mas pode só estar completa na adolescência. Só após se dar a separação entre a pele e a glande é que a pele se consegue puxar, sem esforço e sem magoar a criança. Existe em muitos pais (e sobretudo em avós) a noção de que desde muito cedo os pais devem ir forçando a pele a vir para trás. E que se não for feita essa "ginástica", a criança terá de ser operada. É um dos mitos mais enraizados entre nós. Pelo que já falámos, é de esperar que a pele da pilinha não venha para trás durante os primeiros anos de vida. E isso é perfeitamente normal!
Outras vezes, o traumatismo provocado pelo excesso de zelo de alguns pais leva ao aparecimento de uma hemorragia e à formação de uma cicatriz no prepúcio. A partir daí, a situação pode não conseguir resolver-se sem o recurso à cirurgia. Por outro lado, forçar a pele pode provocar dores na criança, hemorragias ou mesmo infecções. Outro perigo relativamente frequente acontece quando os pais puxam a pele para trás e esta não consegue depois voltar para a posição inicial. Esta situação que os médicos chamam de "parafimose", pode ser muito grave, pois provoca dores e o inchaço da pilinha da criança, que pode sofrer lesões irreparáveis. Neste caso, a criança deve ser imediatamente observada por um médico para que a situação seja rapidamente resolvida.
Em relação à cirurgia, trata-se de um medo infundado. Só em menos de 2% de crianças não se consegue descobrir a glande nos primeiros anos de vida, situação que os médicos chamam de "fimose". Estas crianças podem ser tratadas com a aplicação de cremes com derivados da cortisona que resolvem a situação em mais de 90% dos casos. Nos casos mais resistentes pode ser necessário realizar um pequeno puxão, sob anestesia local. Quer isto dizer que só 7 em cada 10.000 crianças pode vir a precisar de realizar uma cirurgia para resolver a situação.
Voltando à pergunta inicial,"deve ou não a pele da pilinha do bebé ser puxada regularmente para trás para evitar que fique apertada?", aquilo que os pais podem fazer de melhor pela pilinha do seu filho resume-se a uma simples frase: não fazer nada 
Por Paulo Oom
Pediatra da Clínica Gerações




terça-feira, 12 de abril de 2011

Crescendo e crescendo meu gorduxinho...
Tive um probleminha com o Mitch só em questão de assaduras , eu troco as fraldinhas dele com freqüência e dava banho de sol um dia sim um não pelo menos, mas mesmo assim ele tava ficando assado, dai perguntei minha mãe o que fazer e ela disse que era muito bom usar MAIZENA como se fosse um talco no bebê e não deixar de dar banho de sol pelo menos 5minutos por dia na parte da manhã ou no final da tarde, dai estou fazendo isso e já está melhorando, também parei de usar lençinhos umedecidos porque li no carão de bebê do Mitch que se deve fazer a higiene da criança apenas com algodão e água, e também poderia ser alguma alergia de fraldas então estou a variar de marca sempre. 
Fora isso está tudo tranquilo, vamos visitar a familia do Pimeenta no fim de semana, tem varias pessoinhas lá que ainda não conhecem o Mitch pessoalmente. Vai ser bem legal.
Não estou postando muito aqui pq claro, parece que não mas bebê's dão trabalho , dai tenho que ficar "online" para ele o tempo todo. Mas sempre que der colocarei algo por aqui, bjos 

Qual é o melhor tratamento para a assadura? 

O melhor remédio é manter o bebê limpo e seco, com trocas frequentes de fralda. Se estiver calor, tente deixá-lo sem fralda por um tempinho, num lugar que seja fácil de limpar (prevendo o tamanho do desastre se ele fizer xixi ou cocô), ou durante uma soneca diurna. Tomar um pouco de sol na área afetada ajuda na cicatrização -- mas só o sol de antes das 11h e depois das 16h, e por uns 15 minutinhos. 

Experimente também trocar a marca da fralda descartável, ou então de sabão no caso de fraldas de pano (lembrando que os médicos costumam recomendar, nesta fase, usar sabão de coco). Isso eliminará o problema se a causa principal for alérgica. 

Uma assadura normal tem de melhorar depois de cerca de dois dias de tratamento comum, com os cremes tradicionais usados para prevenir a irritação (normalmente à base de óxido de zinco, vitaminas A e D, lanolina, calêndula e óleos). Não use pomadas com corticóides sem falar com o médico. 
Se depois desse período de dois dias a assadura não tiver ido embora, ou tiver piorado, fale com o pediatra, pois deve haver algum outro tipo de infecção, fúngica ou bacteriana, que exija tratamento específico. 

Como posso prevenir as assaduras? 

A melhor defesa contra a assadura é um bumbum sequinho. Siga cinco passos básicos: 

• Troque a fralda do bebê assim que possível, se ela estiver encharcada ou com cocô. 

• Limpe a área dos órgãos genitais do bebê com cuidado depois de cada cocô, e deixe-a bem seca antes de fechar a fralda. 

• Passe uma fina camada de pomada antiassadura no bumbum do bebê, como as de óxido de zinco. Não use talco -- ele pode ser aspirado pelo bebê e ir para os pulmões. 

• Não aperte demais a fralda. É preciso deixar espaço para o ar circular e a pele do bebê poder respirar. 

• Evite o uso de amaciante nas roupas do bebê. 

• Quando seu filho começar a comer alimentos sólidos, não dê muitas novidades ao mesmo tempo. Assim fica mais fácil perceber se a assadura se deve a alguma alergia alimentar.


Ouvi dizer que o que a mãe come pode provocar cólica no bebê. É verdade? 

Tanto o leite materno quanto o leite de fórmula podem estar ligados à cólica do bebê. Às vezes, quando o filho tem cólica, as mães que amamentam fazem uma experiência e param de tomar leite e derivados, e o problema melhora. Outras vezes, não adianta. Se o bebê parar de ter cólica com essa medida, converse com o pediatra, porque pode ser que seu filho tenha uma alergia

Há bebês que mamam no peito que parecem ser sensíveis a comidas apimentadas, alimentos à base de trigo e cereais ou verduras que normalmente dão gases em adultos. 

Para ver se é esse o problema, passe alguns dias sem comer repolho, brócolis, couve-flor, alho, feijão e cafeína. Se o bebê melhorar, vá reintroduzindo esses alimentos na sua alimentação, um de cada vez, observando como a criança reage. 

Espere alguns dias para voltar a comer cada alimento, assim fica mais fácil identificar qual é o que incomoda seu filho. Se ele começar a reclamar de novo, você já vai saber que alimento evitar. 

Se seu bebê toma fórmula de leite em pó, converse com o pediatra para trocar de marca ou de tipo. E não se esqueça de colocá-lo para arrotar depois de mamar. 

Como criar bons hábitos para dormir 

Veja algumas idéias para ajudar seu filho a se preparar para uma boa noite de sono: 

Aprenda a entender os sinais que indicam cansaço. 
Nas primeiras seis a oito semanas de vida, o bebê não consegue ficar acordado por mais que duas horas por vez. Se você esperar muito mais que isso para colocá-lo para dormir, ele estará cansado demais e não vai conseguir adormecer com facilidade, por incrível que pareça. 

Preste atenção nos sinais de cansaço. Ele está esfregando os olhos? Não pára de mexer na orelha? Está com olheiras? Se você notar essas indicações, ponha logo o bebê no berço ou no carrinho. Dessa forma ele já vai aprendendo a dormir sem ser no colo. 

Comece a ensinar a diferença entre dia e noite. 
Alguns bebês são mais notívagos (algo que você pode até ter percebido durante a gravidez) e estarão com toda a energia do mundo bem quando você se prepara para pegar no sono. Nos primeiros dias, não há muito o que se fazer quanto a isso. 

Mas, quando o bebê tiver por volta de 2 semanas, você pode começar a fazê-lo distinguir o dia da noite. 

Quando ele estiver alerta durante o dia, brinque bastante, mantenha a casa bem iluminada e não se preocupe em evitar os barulhos da rotina doméstica, como o telefone ou o aspirador de pó, mesmo que ele esteja dormindo. Se ele costuma dormir durante todas mamadas, acorde-o em algumas. 

Caso ele resolva dormir quatro horas ou mais direto, de dia, não hesite em acordá-lo, para que "sobre" mais sono para o período noturno. À noite, tente não fazer gracinhas quando for ao quarto dele. Acenda o mínimo de luzes e faça pouco barulho. Assim, aos poucos, ele entenderá que a noite foi feita para dormir. 

Deixe que o bebê adormeça por conta própria. 
Quando ele tiver por volta de 6 a 8 semanas, tente deixar o bebê adormecer sozinho. Coloque-o no berço quando ele parecer cansado, mas ainda estiver acordado. Dessa forma, ele vai aprender a fazer a transição sem que você tenha que ficar balançando de um lado para o outro ou passando a mão nas costas dele. 

Se desde o começo você acostumar o bebê a dormir sozinho, ele vai aprender esse ritual na hora do sono -- e se você sempre niná-lo é isso que ele sempre vai esperar. 

É claro que é uma delícia ninar o bebê, mas a questão é que, quando ele acordar no meio da noite, vai precisar ser ninado de novo, se só conseguir adormecer desse jeito. 

Para estabelecer um padrão de sono, é importante seguir a mesma rotina de dormir todos os dias. 

Procure substituir hábitos que dependam exclusivamente da sua presença (mamadas, por exemplo) por alguma coisa que esteja ao lado da criança quando ela acordar de repente (um "paninho especial" ou um bonequinho, sempre prestando atenção para não ser nada que ela possa resolver sugar e se engasgar).

O que são esses pontinhos e espinhas no rosto do bebê? 

É comum os bebês ficarem com pontinhos brancos e espinhas no rosto, normalmente duas semanas depois de nascer. As lesões ficam no nariz ou no queixo, e são causadas por secreções das glândulas sebáceas. Embora pareçam estar elevadas, ao toque são quase imperceptíveis. 

O pico da ocorrência em bebês acontece por volta de 3 semanas, e a miliária vai embora em um mês, um mês e meio no máximo. É um fenômeno tão comum que fotógrafos profissionais já sabem que elas vão aparecer e preferem fotografar bebês depois da quarta semana, quando a pele volta a ficar lisinha. 

Alguns bebês chegam a ter espinhas de verdade, parecidas com as da adolescência, mas elas também vão embora quando a criança completa 2 meses. 

O cocô do seu filho: o que é normal e o que não é

O que não é normal? 

Diarréia: O cocô fica muito líquido, quase água, e a frequência aumenta. Bebês amamentados no peito correm menos risco de ter diarréia em comparação a bebês que tomam fórmula de leite, porque o leite materno inibe a proliferação dos microorganismos que causam o problema. 

Bebês que tomam leite em pó ficam mais sujeitos a infecções, por isso é vitalesterilizar mamadeiras ou copinhos e sempre lavar bem as mãos. A diarréia pode acontecer devido a uma infecção viral ou bacteriana, ao consumo excessivo de frutas ou suco ou como reação a um remédio. A introdução de novos alimentos e aalergia também podem provocar diarréia. Na época em que os dentes nascem, o cocô também pode ficar mais líquido. 

Uma diarréia que não melhore sozinha em um ou dois dias indica que há algum tipo de infecção, portanto é necessário procurar o médico. 

Prisão de ventre: A constipação verdadeira não é só o bebê ficar todo vermelho, fazendo muita força, quando vai fazer cocô. Entre os sintomas estão extrema dificuldade em defecar, cocô com aspecto de pedrinhas, dor abdominal, enrijecimento da barriga, irritabilidade e às vezes presença de sangue nas fezes, por causa de fissuras anais (pequenas rachaduras na pele do ânus), provocadas pela passagem do cocô ressecado. Bebês que mamam no peito têm menos propensão à prisão de ventre que crianças que tomam fórmula, já que o leite materno funciona como um regulador intestinal. 

Sempre consulte o pediatra se seu filho estiver com prisão de ventre, e especialmente se você observar sangue nas fezes. Ele provavelmente orientará você a aumentar a ingestão de líquidos do bebê, e a acrescentar mais fibra na alimentação dele, se ele já estiver comendo outros alimentos (dando mais mamão ou ameixa, por exemplo). 

Cocô verde: Se as fezes do bebê estiverem verdes e meio espumosas, é possível que ele esteja recebendo lactose demais. Isso acontece quando a criança mama com frequência no seio, mas não chega a tomar o leite posterior, mais rico em calorias, que vem no fim da mamada. A persistência do cocô verde também pode ser causada pelo fato de o bebê estar mamando demais ou de menos, ou pode indicar a presença de um vírus. Mas pode ser também apenas indicação da variação no tempo de trânsito intestinal, ou seja, não é preocupante se ocorrer uma vez ou outra. 

Para evitar que isso aconteça, deixe que o bebê esvazie bem um seio antes de oferecer o outro. Se o cocô continuar bem verde por mais de 24 horas, converse com o pediatra para tentar descobrir a fonte do problema. Pode ser uma sensibilidade a algum alimento ou a um remédio, ou então serão necessários ajustes na rotina de amamentação. 

Sangue nas fezes: Traços de sangue no cocô do seu bebê podem aparecer se ele estiver com prisão de ventre, e a passagem das fezes causar fissuras na pele do ânus. Mas sempre consulte o pediatra no caso de encontrar sangue, para descartar qualquer outra possível causa, como a alergia ao leite de vaca (mesmo que o bebê mame apenas no peito, já que a mãe consome o produto). 

Recém-nascido a 3 meses 

Para muitos pais e mães de primeira viagem, um recém-nascido pode até parecer nada mais que uma máquina de fazer cocô e de chorar. No máximo, uma criaturinha que passa a maior parte do tempo deitada inerte. Então não tem jeito mesmo de se conectar a esse ser e até se divertir com ele? 

Tem sim. A melhor estratégia para isso é aguçar os sentidos do seu filho: através do toque, da visão (lembrando que ele ainda não enxerga muito bem), do olfato e da audição. O paladar fica para um pouco mais tarde, quando a variedade de sabores entrar na vida dele. 

Observação: Seja paciente e contenha suas expectativas, porque poderá levar um tempinho para o bebê responder a seus estímulos, se responder. O máximo que você pode fazer é continuar tentando ou esperar para que ele esteja um pouco mais acordado para querer brincar. 

Dois pra lá, dois pra cá 
Naquele finalzinho de tarde melancólico, em que ele invariavelmente abre o berreiro, sempre na mesma hora, como se fosse relógio, experimente colocar uma música bem gostosa (só não exagere nas batidas e no volume), segurá-lo nos seus braços e dançar juntinho pela casa. 

Vá com calma e comece com movimentos mais suaves, não se esquecendo de apoiar o pescoço do neném e de não sacudi-lo. Quando seus braços cansarem, deite o bebê de modo que possa acompanhar você e mantenha os passos. 

Movimentos exagerados e engraçados, como rebolar ou balançar braços para cima e para baixo, são especialmente cativantes para crianças pequenas. 

Olha que legal! 
A maior parte das brincadeiras desta fase consiste em mostrar coisas para o seu filho. Vale qualquer objeto da casa que não corte, queime ou possa ser engolido. Bebês adoram colheres, espátulas, tampas, embalagens de margarina ou xampu vazias e lavadas, almofadas aveludadas, caixinhas de presente e paninhos. 

Tenha uma "caixa secreta" de itens interessantes por perto para, de repente, tirar alguma surpresa de lá como se fosse mágica. Segure o objeto a cerca de 30 centímetros de distância do bebê e encare-o com encantamento para mostrar como isso funciona para seu filho. "Nossa, olha que incrível como essa caixa abre e fecha!". 

No que diz respeito a livros, não espere que uma criança tão pequena realmente entenda do que se tratam. Mas o ritmo da sua voz e a sua companhia, além de estímulos visuais, costumam ser apreciados pelos pequenininhos. Você vai saber se ele está gostando da atividade se ficar atento e quietinho enquanto você vira páginas e aponta para formas e ilustrações coloridas. 

Os bebês não costumam prestar atenção por muito tempo e quando ficam um pouco mais velhos começam a pegar os livros da sua mão e fechá-los. Não estranhe, porque isso faz parte do desenvolvimento. O que conta para eles é a interação com você, não a história em si. 

O que é isso em cima da minha cabeça? 
Você logo vai perceber como dá para se divertir achando tesouros na sua própria casa, sem ter que sair por aí gastando dinheiro. Veja a seguir três ideias para começar: 

• amarre ou cole fitas ou tecido em uma colher de pau e suavemente passe por cima e na frente do rosto do bebê. 

• pegue um lenço mais sedoso e balance-o pelo ar, deixando-o pousar na cabeça do bebê. 

• enrole um brinquedo pequeno em um daqueles elásticos mais molinhos e lance-o para baixo e de volta às suas mãos, como se fosse ioiô, falando "Boing! Boing!" toda vez que descer. 

Observação: Nunca deixe uma criança sozinha com fitas e laços, porque eles podem facilmente ficar enrolados no pescoço ou ser colocados na boca. 

Solte a voz 
A sua voz é um susto? Não tem o menor problema, porque seu filho não sabe disso e tudo que sai da sua boca é música para os ouvidos dele. 

Caso ainda não tenha feito isso, é hora de reaprender alguns clássicos do repertório infantil, como "Boi, boi, boi, boi da cara preta…", "Ciranda, cirandinha…", "Como pode um peixe vivo viver fora…", "A canoa virou…" e "A dona aranha subiu pela parede…". Se não conseguir se lembrar das letras, faça uma busca na Internet. 

Procure fazer vozes diferentes, mudar o tom, cantar mais baixinho e, de repente, mais alto, incluir o nome do bebê na música. Acrescente objetos ao número musical, como um fantoche ou até uma meia colocada em cima da sua mão fechada. 

Pode ser que a princípio tudo pareça meio bobo, mas, à medida que você perceber o quanto seu filho gosta de ouvir você cantar, isso passa. A verdade é: acostume-se a cantar, porque a música tende a ser parte essencial da infância e do aprendizado das crianças. 


Adicionar legenda

É verdade que, se falarmos para o bebê novinho tudo que estamos fazendo, ele fica mais confiante e tranquilo?


Pesquisadores já observaram crianças que não balbuciavam nada por volta dos 6 meses, como é normal, simplesmente porque não havia ninguém conversando com o bebê no dia-a-dia. Cada vez mais, os estudos demonstram que os bebês mais novinhos demonstram compreensão maior do que imaginamos. Fica difícil avaliar com exatidão o grau e a precisão da sua compreensão. 

Quando explicamos para o bebê, em voz alta, tudo o que estamos fazendo e o que vai acontecer, de forma repetitiva e serena, estamos estimulando sua percepção. Desta maneira, é possível que estejamos gerando algum grau de compreensão por parte dos bebês, tornando-os mais tranquilos e confiantes. 

O som e o ritmo da voz da mãe ou do pai servem para o bebê começar a se acostumar com a linguagem. A aquisição de vocabulário (novas palavras) também acontece desde muito cedo, por isso vale a pena conversar sempre com a criança, desde os primeiros dias. 










sexta-feira, 8 de abril de 2011

-Meu xuxuzinho está com 1 mês e está já pesando 6 Kilos, (nasceu com com 3.700) 
gorduxinho mais gostoso *-*
- Começei a tatuar, estou aprendendo, praticando bastante.
-Falta pouco pra terminar minha casinha *-* felizzzzzzz
- To morrendo de dor nas costas sempre (por causa da anestesia do parto "dizem") 
- Não tenho saido muito de casa ainda, mas quando quero ir em algum lugar eu vou sem problemas, de pensar que ainda estou de resguardo heim... 
- Com meu corpo ta tudo certo, só falta perder mais 10 kilos mas isso vem com o tempo e acho que de tanto queo Mitch mama será bem rápido, mas fora isso meus pontos se foram com mais u menos 15 dias, e ficou tudo normal( se alguém tiver com medo disso por causa de parto normal, não se preocupe que volta tudo a ser como antes)
- O mitch ta super be, já ri das brincadeiras que a gente faz, por sorte ainda dorme bastante e me deixa fazer as coisas, mas mama nm intervalo maximo de 3 em 3 horas e depois dorme denovo.
-Pimeenta quando chega do trabalho toma banho com ele pra ter ser momento pai e troca as fraldinhas.
-O Pietro está todo impolgado com o priminho, quer segurar ele , brincar com ele como se fossem da mesma idade haha.
- Meus pais quando estão em casa (pq praticamente moram no sítio deles) adoram, ficam com o Mitch o tempo todo, meu pai brinca muito com ele, ele fala que o Mitch vai chamar ele de Papai Julio igual o Pietro chama, dai o Pimeenta morre de ciumes né hahaha
-Mesmo ficando mais em casa, o tempo tem passado bem depressa,não tenho mais muito tempo livre, cuidar de um bebê não parece mas dá muitooo trabalho, só que se vc gosta compensa. 
- A melhor coisa é descobir algo novo nele todos os dias, ver que ta mais gordinho, que está cmeçando a querer pegar as coisas, que oberva mais nossas conversas etc...








- Estamos mais felizes a cada dia.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

O Mitchell é bem tranquilo, não tem me dado muito trabalho, na maioria do tempo ele dorme, quando acorda quer mamar MUITOOO, tenho feito uma leve massagem com óleo depois do banho e coloco um cd de rock clássicos numa versão de músicas pra bebê, ele fica calminho e dorme. Tem feito muito calor por isso tenho deixado ele com roupinhas mais leves. Swgunda ele faz 1 mês *_* 
 Olha que coisa mais linda meu brinquedinho hahaha
 Meu sobrinho Pietro (2 anos) e meu bebê *-* De pensar que um dia eu que carreguei mãe dele igualzinho no meu colo... quem diria =]
 Banho no baldinho, ele adorou!!!
 Muito gato meu filhote né
 Fica assim com esse olhão aberto vendo tudo que a mamãe ta fazendo.
 Ta ensaiando umas risadinhas já *-* Ele ri bastante enquanto dorme mas agora já ta quase rindo das brincadeiras, que fofo.
 Parece um bonequinho olha *-*
 Adorei essa foto, parece que ta procurando briga hahaha
 Não resisto, beijo,mordo, faço tudo hahaha
Já ta querendo sentar, levantar, andar....