sábado, 13 de novembro de 2010


Cheirinho de bebê *_* E tem coisa melhor?
Sempre optei por usar colônias de bebê , acho o cheirinho muito bom e agradavel.
Essa colônia é minha preferida, uso em mim todos os dias.
Usar sabonete infantil tb é muito bom, a mamãe já usa e o Mitchell ctz vai ser o bebê mais cheirinho de bebê do mundo *_*


Esses são alguns dos meus preferidos:


Sabonete Dove Baby 75 g – R$ 2,08
Sabonete Crescidinhos Johnson & Johnson 83g – R$ 3,90
Sabonete de Glicerina Granado 90g – R$ 2,10
Sabonete Pom Pom Baby Magic 90g – R$ 2,49
Sabonete Johnson's Baby 90g – R$ 2,10
Sabonete Davene Bebê Vida 90g – R$ 2,18
Sabonete Turma Da Mônica Huggies 75g - R$ 2,43


Oleo de amêndos previne estrias?
Previne sim, se usado diariamente e as mulheres em fase de mudança corporal precisam de se prevenir. Fases de crescimento, fases em que a mulher engorda ou emagrece, gravidez são momentos em que o corpo deve receber essa atenção a fim de não se deparar com as inconvenientes estrias.
Johnson's Baby óleo mineral Johnson & Johnson´- é bom ter, usa-se pra muitas coisas.
Se você quiser dar uma caprichada, gaste umpouquinho mais e compre a versão com amêndoas - hidrata 10 vezes mais!

O primeiro banho do bebê

Antigamente os bebês esperavam alguns dias para ter a experiência do primeiro banho, pois os pediatras recomendam a higiene a seco até a queda do coto umbilical. Porém, em muitas maternidades atualmente o recém-nascido entra na banheirinha logo depois do parto.

"Agora o primeiro banho dado na maternidade já é com muita água morna e sabonete neutro, justamente para remover as secreções do parto, que podem ocasionar contaminação", diz a pediatra neonatal Eliane Posnik. Este procedimento é feito geralmente na primeira hora de vida nos recém-nascidos que nascem em boas condições.

Segundo a doutora Posnik, o banho seco não é mais recomendado, pois o temor de molhar o coto umbilical era para que ele secasse, caísse mais rapidamente e não houvesse contaminação. Hoje os médicos sabem que fazendo a higiene com água esterilizada, sabonete neutro antisséptico e álcool a 70%, a área gelatinosa do umbigo se mantém limpa e seca para que a queda ocorra entre 5 a 15 dias em média.

Como cada pediatra segue uma linha, uns mais tradicionais, outros mais modernos, para não haver surpresas, procure conversar com seu médico sobre o assunto e definir qual procedimento será usado com o seu filho.


Cuidando do umbiguinho

Uma das perguntas mais freqüentes na primeira visita ao consultório pediátrico é sobre os cuidados com o umbigo do recém-nascido. Os pais de primeira viagem ficam assustados e até impressionados com a aparência do coto umbilical, como é chamado esse pedacinho do cordão que fica preso ao bebê nos primeiros dias de vida.

Um dos maiores medos é machucar o bebê durante a limpeza. Então, vai aí uma informação preciosa: o umbiguinho não dói porque não tem terminações nervosas. Vencido o medo, o próximo passo é saber como lidar com ele.

O coto umbilical é uma porta de entrada para infecções e por isso, deve ser mantido bem limpinho até que caia. "No banho, deve-se lavar bem com água e sabão. O importante é o cuidado pós-banho. Deve-se enxugar bem o bebê e no umbigo passar álcool a 70% em movimentos circulares, retirando toda a sujeira que possa ali se acumular", ensina a enfermeira Ana Paula Ferreira, da UTI neonatal do Hospital e Maternidade Santa Joana. Essa higiene deve ser feita até que ocorra sua queda, geralmente uns 15 dias depois do nascimento. A queda é resultado do processo de cicatrização do umbigo, que começa de dentro para fora.

Antigamente, o uso de faixas e gazes na região do umbigo era comum, hoje esses curativos fechados, assim como os banhos a seco, não são mais usados, pois mantém alta a umidade do local, propiciando maior prazo para a queda do coto.

É bom inclusive que o umbigo fique por fora da fralda. Atualmente, várias maternidades usam fraldas descartáveis com área de exposição em "U", para o umbigo cair mais rapidamente.

Inchaço, vermelhidão, dor e secreção nessa região podem ser sinal de alguma infecção e nesses casos o bebê deve ser examinado por um pediatra. Os pais também precisam ficar atentos à cicatrização do umbigo após a queda do coto para ter certeza que ocorreu o fechamento completo.

Massagem

Toques energéticos

Na gravidez, a mãe já pode massagear a barriga com leves toques, que com certeza vão estimular o feto.

A prática da massagem possibilita que ambos se conheçam juntos. A mãe se sentirá realizada ao tocar o pézinho, a mãozinha, enfim, perceber cada pedacinho daquele ser minúsulo. O ideal é que ela entre em sintonia com o filho e esteja disponível para ele. Inclusive se a mulher estiver passando pela depressão pós-parto, a aproximação com o bebê pode auxiliar muito na melhora do mãe, tirando-a do estado no qual se encontra. No entanto, ela precisa estar realmente com vontade de se ajudar. De nada adianta, por exemplo, estar nervosa na hora da massagem por que o bebê vai perceber o seu estado emocional e vai se sentir incomodado. O ideal é reservar um tempo do dia para massagear o bebê com calma e paciência. Bons motivos não faltam.

O bebê humano vem ao mundo num estado de total dependência, tanto física quanto emocional, de seus pais (pessoas que desempenham as funções materna e paterna, não necessariamente os pais biológicos). Com eles, estabelece uma relação afetiva que permite o desenvolvimento da personalidade, moldando a organização do sistema nervoso.

Para que uma semente germine, cresça e se torne uma bela árvore, é necessário que tenha sido plantada em solo fértil, e que receba a quantidade de água e de luz solar adequadas. Da mesma forma, o amor dos pais dá condições para que a criança se desenvolva. Os pais devem representar a base segura a que a criança recorre para continuar crescendo, o espelho em que vê refletidas e valorizadas as suas conquistas, o modelo de conduta em que se inspira para formar o caráter, o limite que a organiza, canalizando seus impulsos de forma positiva, e o reduto de amor incondicional que permite o surgimento de uma pessoa singular, mesmo se esta singularidade for em tudo diferente da maneira de ser dos pais.

Pais que não atendem suficientemente as necessidades emocionais básicas da criança (segurança, reconhecimento, exemplo, limites, respeito à singularidade), principalmente nos primeiros quatro anos de vida, comprometem seriamente o desenvolvimento dos filhos. O afastamento dos pais neste período, por exemplo, está relacionado ao adoecimento físico (desde manifestações alérgicas, digestivas ou respiratórias simples até a morte), à interrupção no crescimento, e ao surgimento (nas separações menos duradouras) de quadros ansiosos e depressivos ao longo da vida. Mesmo situações aparentemente menos dramáticas de falhas no atendimento às necessidades emocionais podem gerar diversos problemas futuros: adultos incapazes de estabelecer relações mais profundas, com sensações crônicas de tédio e vazio ou comportamentos compulsivos (consumismo, problemas alimentares, etc.).

A relação da criança com seus pais é exclusiva, específica e insubstituível. A criança pequena tem uma capacidade extremamente reduzida de suportar a ausência física dos pais. Quando o afastamento supera esta capacidade, gera-se um trauma, que poderá marcar definitivamente a personalidade, nesta fase ainda em formação. Uma breve viagem dos pais no fim de semana, deixando a criança com os avós ou com a babá habitual, embora aparentemente inofensiva, pode ser suficiente para provocar tal problema.

Todos estes fatos suscitam algumas questões concretas. Assim, numa sociedade em que há maior liberdade de escolha, não ter filhos deve ser uma opção válida para casais que não se dispõem às mudanças de vida que o cuidado de uma criança torna necessárias. Também fica evidente que os pais não deveriam se afastar de seus filhos pequenos por períodos longos (não mais que um dia). Recursos como babás ou creches devem ser utilizados como auxiliares, e não como substitutos.

A capacidade afetiva intuitiva de que somos dotados permitiu que por milênios pessoas desprovidas de conhecimentos técnicos cuidassem bem de seus filhos. Não aprendemos a amar em livros. Desta forma, por mais que avance a ciência, explicando as bases biológicas do comportamento humano, nunca substituirá a real vivência das relações afetivas.

Chorei vendo esse clipe hj, sei la pq:
http://www.youtube.com/watch?v=XzCOo76nusY&feature=channel