segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Bem-vestida durante a gravidez

(Isso sim é problemão! ) Jullie

No início da gravidez, muitas mulheres tentam disfarçar a barriguinha e esconder as formas mais arredondadas. Mas assim que descobrem como valorizar a nova silhueta usando as roupas certas, elas começam a curtir muito mais a gestação.

Essa é uma das fases mais lindas na vida de uma mulher, porém, para fazer da barriguinha um charme é preciso escolher a peça certa, ou corre-se o risco de parecer um saco de batatas.

Cada fase da barriga pede um tipo de roupa e com algumas dicas e truques, dá para manter o estilo durante os nove meses de gravidez. No começo da gestação, o melhor é disfarçar os quilinhos a mais com roupas que não marquem muito o corpo. "A primeira medida que muda no corpo é a perda da cintura, por isso, compre uma calça 'pijama' ajustável na cintura para não apertar", ensina Christiana Francini, autora do livro Grávida com Estilo.

Quando a barriguinha começar a aparecer, já é hora de exibi-la. "Nada justo e marcando as 'gordurinhas' ou parecendo que a roupa esta pequena para você", alerta a consultora. Ela diz que o tipo de roupa que mais favorece as gestantes são aquelas com um corte que não aperte a barriga e que deixe o resto mais justo.

É bom esclarecer: roupas largas engordam ou ajudam a disfarçar? Segundo a consultora Christiana, elas não favorecem. "Engordam, pois geralmente são largas por inteiro e não só na região da barriga e seios. Fica feio. Parece que a mulher pegou as roupas do marido".

No terceiro trimestre da gravidez, a prioridade é ter conforto. É aí que algumas peças próprias para gestante fazem toda a diferença. "O importante é realmente usar roupas para grávida que tem uma modelagem diferenciada", diz Christiana.

Mas será que vale a pena investir em um guarda-roupa novo se a gestante só vai usar aquelas roupas durante um curto período de tempo, já que a barriga vai crescendo a cada semana? Bem, comprando as peças certas, sim.

O grande segredo é investir em roupas próprias para gestantes, que vêm com regulagens que podem ser ajustadas de acordo com a barriga. É claro que isso só vai funcionar se a mamãe engordar apenas o que é recomendado pelos médicos, cerca de 12 quilos durante toda a gestação.

No meu caso já gordei até agora 10 kilos!!! Jesusamado O.O

Ta, tudo bem, tb eu não evitei isso mas não acho que estou tão gorda, parece que só a barriga e o seios cresceram (os seios nussaaa, cresceram bastante, até surgiram algumas estrias finas dos lados mas nada muito grave) a barriga ainda não tem estria nenhuma e hidrato todos os dias com oleo então espero que ajude a não dar estrias. Mesmo não tendo evitado engordar esses 10 kilos durante quase 7 meses, eu acho que ate engordei pouco comparando com amigas que engordaram 20 e tantos kilos durante a gestação. Eu não tenho feito nada, tenho dormido muito, bebo refrigerante como sempre e não consigo evitar os sanduiches *-* mas não aumentei em nada a quantidade de comida no prato, como o mesmo tanto de sempre, só tenho fome mais constantemente porem qualquer coisa já estou satisfeita =) Agora chegando o fim da gestação acredito que eu engorde pelo menos mais uns 5 kilos, mas tudo bem não piro com essas paradas, depois amamentar emagrece bastante e apos os 30 dias de resguardo pos parto pretendo fazer atividades físicas, nadar bastante e recuperar o peso rapido para sair por ai com meu filhote =)


Fobias do parto

A partir do terceiro trimestre ocorre um fenômeno da maior importância. Com todas as estruturas fisiológicas formadas e funcionais, a existência no espaço aéreo agora é viável para o feto, que se encontra em pleno e rápido desenvolvimento, ganhando peso e volume.

Há, então, uma alteração na dinâmica psíquica da gestante, pois com a possibilidade de vida de seu bebê, mesmo num parto prematuro, altera-se, também, a percepção que tinha dele e que lhe permite começar a pensar quando será o parto e como será.

No decorrer das semanas, o corpo da futura mamãe vai se avolumando mais e mais, provocando-lhe um intenso desconforto físico. Percebe-se mais pesada e lenta, sem energia e disposição para manter suas atividades habituais, também porque não mais encontra posição confortável para dormir.

Embora todas as gestantes sintam-se mais limitadas, as reações são diferentes. Enquanto umas descansam, ficando um tempo maior deitadas e inativas, outras continuam hiperativas como negando a gravidez, uma vez que a baixa de atividade geral, significaria aumento na angústia. Uma parte considerável delas continua exercendo suas ocupações profissionais e do cotidiano, embora exigindo maior esforço. Com esta realidade que se lhes apresenta, a proximidade do parto é um fato inegável e percebida com grande temor, embora a evolução da obstetrícia moderna tenha diminuído sensivelmente o risco físico tanto para a parturiente quanto para o bebê. Podemos aqui incluir a mulher cuja gravidez foi planejada e que no decorrer desta tenha adquirido um grande amadurecimento emocional, desejando a chegada do bebê. Ela também sente a angústia do parto, embora com um grau suportável.

Assim, mais uma vez a ansiedade se exacerba e os sentimentos são ambivalentes: a vontade de terminar a gravidez e ter o filho alterna-se com a vontade de prolongá-la para que possa fazer as adaptações internas e externas necessárias para acolher o bebê.

É que neste momento a angústia tem raízes mais profundas e inconscientes. Todos os temores vivenciados desde o início da gravidez se reatualizam, porque com o parto, a mulher terá a constatação se os momentos de dúvidas, questionamentos e incertezas não prejudicaram o feto e se realmente é merecedora de ter um filho saudável e perfeito, ou seja, aquele que ela vai
ter que mostrar ao pai, à família e aos amigos em geral.

A angústia do parto é, talvez, a mais primitiva que se conhece, pois faz reviver o momento crucial em que ocorre a separação definitiva do corpo materno, quando do próprio nascimento.

A ansiedade mais expressiva que surge refere-se à data aproximada do parto: "quando será". Nesta questão, escondem-se outras: "como será o parto, como será o bebê, como serei enquanto mãe, terei condições de assumir o compromisso com esta nova vida..."

O conflito entre os conteúdos conscientes e inconscientes, que aparecem mais especialmente nesta etapa, facilita a revivência de conflitos infantis da gestante com seus pais de origem ou irmãos, que antes permaneciam reprimidos.

Desta maneira, surge a oportunidade de renegociar suas relações com a história familiar, encontrando novas possibilidades de solução ou então se intensificam os conflitos, o que certamente irá afetar a relação mãe-bebê.

Com os movimentos fetais, há, também, uma percepção maior das contrações uterinas, muitas vezes sobressaltando e atemorizando ainda mais a futura
mamãe.

Pouco antes do oitavo mês, pode se produzir a versão interna, que é o momento em que o feto posiciona-se de cabeça para baixo, à entrada do canal do parto.

A percepção deste movimento provoca, inconscientemente, uma intensa crise de ansiedade, cuja sensação consciente é de algo estranho acontecendo, podendo provocar certos processos somáticos, como: diarréias, constipação, aumento de peso excessivo, cãimbras intensificadas, crises de hipertensão e outros, cada um com seu significado psicológico próprio. O mais grave deles é o parto prematuro, quando as crises de ansiedade chegam a níveis insustentáveis. Não tolerando mais a situação ansiógena e precisando livrar-se dela com urgência, a dinâmica psíquica desencadeia o parto, funcionando como uma defesa ante a possibilidade de uma desestruturação psicológica.

Todos estes sintomas expressam, além do conflito, um pedido de ajuda e proteção por não conseguir suportar e elaborar a crise de ansiedade.

Vale dizer que os temores mais comuns que se expressam na gravidez apresentam um caráter de autopunição, do tipo: temor à morte no parto, à dor, incapacidade de criar bem o filho, ter leite fraco ou mesmo não conseguir produzir leite suficiente, parto traumático por fórceps ou cesariana, morte do filho, filho disforme... enfim, a gestante sente que não é capaz de defrontar-se com o parto e superá-lo.

Freqüentemente, nestes momentos de intensa crise, deixa de perceber os movimentos fetais, cuja vivência é extremamente dolorosa e angustiante, pois é associada à possibilidade de morte do bebê. Essa ausência de percepção deve-se à intensidade da angústia, bem como, pelo fato de o feto estar bem desenvolvido e não haver espaço intra-uterino suficiente para suas evoluções, além de que já existe certo grau de encaixamento.

É importante lembrar que não são apenas as primíparas a apresentar as fobias do parto. Por serem fobias profundamente enraizadas, ligadas à história da mulher, a esta gravidez, ao modo como sua mãe relatou o seu próprio nascimento, à história do casal e ao que ela espera deste filho, podem atingir as gestantes em outra gravidez e não necessariamente na primeira.

É muito comum as futuras mamães terem sonhos referentes ao parto, ao bebê, às alterações do seu corpo e às expectativas em relação a si mesma e ao bebê. O sonho tem uma função fundamental nestes casos, pois oferece a oportunidade de enfrentar antecipadamente a tensão do parto, numa tentativa de dominá-la, não devendo, porém, ser considerado como premonição, pois o verdadeiro significado só poderá emergir durante um trabalho analítico.

Atualmente, sabe-se que o futuro papai não fica imune às angústias durante a gestação de seu filho e elas também podem ser expressas através de sonhos e, muitas vezes, de distrações e esquecimentos, o que provocam grandes tensões entre o casal.

Por não ter com quem expressar o sofrimento que o atinge, ocorre de modo inconsciente e mais comumente do que se possa pensar, todo tipo de acidentes, depressão e comportamentos de fuga, como excesso de trabalho, novos interesses fora do lar e que atuam como uma forma de chamar a atenção e de reclamar o seu lugar, já que o ambiente imediato está às voltas com a gestante e esta com os preparativos para a chegada do bebê, tendo de lidar, também, com suas próprias ansiedades.

Um dos temores mais comuns é não saber reconhecer os sinais do parto e ser pega de surpresa. Assim, a qualquer sinal percebido como estranho, geralmente a gestante vai para a maternidade.

Os alarmes falsos têm duas funções tranqüilizadoras: além de permitir a liberação da ansiedade, funciona como um exercício da maneira como deverá se comportar no momento de ir para o hospital. Muitos homens aproveitam para cronometrar o tempo dispendido no percurso, pois o fato de saber em quanto tempo suas parceiras estarão sob cuidados médicos e hospitalares, acalma-os.

No caso de existirem outros filhos, estes devem ser preparados para a ausência materna, quando for ter o bebê. Utilizar-se sempre de palavras que expressam a realidade e que estejam de acordo com a compreensão de cada um. Mesmo as crianças de pouquíssima idade e até as que ainda não dominam o vocabulário conseguem captar o sentido do que vai sendo dito e isto as
tranqüiliza.

No momento em que o parto se aproxima, o ambiente mais próximo, preferencialmente as futuras vovós, entram num estado de grande agitação, fazendo planos e oferecendo assistência e colaboração após o nascimento do bebê.

O modo como este movimento será interpretado pela gestante depende de sua história, principalmente na relação com a mãe nos momentos mais precoces de sua vida. Ela poderá se sentir mais segura e agradecida ou, ao contrário, encarar como um comportamento invasivo que vem para confirmar a sua incapacidade em exercer a maternagem adequadamente.

Muitas vezes o ambiente imediato não consegue funcionar como continente para todas as angústias, temores, ansiedades e culpas que despertam na futura mamãe, porque também estão revivendo, de forma menos dramática, é verdade, seus próprios temores frente à vida. Assim, a gestante se percebe muito só, sem apoio e proteção, completamente indefesa, o que, por certo, aumentará a angústia, podendo chegar à depressão.

Faz-se extremamente prudente e necessário a ajuda de um profissional capacitado que possa acolhê-la, orientá-la e reassegurar-lhe a confiança e o bem-estar neste momento de crise ou mesmo de todo o período gestacional.

Ana Maria Moratelli da Silva Rico
Psicóloga clínica

Pele - Cuidados e Beleza

Ai, minhas dobrinhas estão assadas!

Quase todo bebê sofre com as assaduras nas dobrinhas causadas pelas fraldas. E, muitas vezes, os pais não sabem porque elas aparecem nem como fazer para sumir com elas.

Para começar, a assadura é conhecida no meio médico como dermatite de fralda, que é um comprometimento da pele que ocorre na raiz da coxa, nas nádegas, na porção baixa do abdômen e na região genital, exatamente na área coberta pelas fraldas.

Essa dermatite se manifesta pelo aparecimento de vermelhidão, inchaço discreto da pele e pode evoluir com pequenas erosões na pele, bolha, ulceração (feridas), que causam mal estar e desconforto para o bebê.

Segundo o médico, essa é a lesão de pele mais comum em crianças pequenas, atingindo até 35% das crianças nos dois primeiros anos de vida, que correspondem ao período de utilização das fraldas.

Isso acontece porque o uso de fraldas provoca exposição prolongada à urina, o que leva a excessiva hidratação da pele e elevação do seu pH, deixando-a mais sensível. Surge então a assadura, proveniente do contato prolongado da pele com urina e fezes, tornando-a suscetível à fricção com as fraldas e a outros irritantes como resquícios de sabões e detergentes, substâncias encontradas nas fezes e urina, fungos e bactérias.

A assadura está ligada aos cuidados na troca das fraldas, ao tipo de fralda usada e ao uso de calça plástica que facilita o aparecimento dela. A alimentação e a estação do ano também têm influência no aparecimento de assaduras, no verão pela transpiração e no inverno pela dificuldade de perceber se a criança urinou ou evacuou.

E para evitar as assaduras nas dobrinhas do bebê, o Dr. Calil Farhat tem boas dicas. A criança que usa fralda deve ser trocada com bastante freqüência nos primeiros meses de vida, período em que o bebê evacua e urina freqüentemente. É uma maneira de prevenir a dermatite ou evitar o agravamento de uma já existente.

Se a criança "fez xixi" a fralda deve ser trocada e deve se lavar a criança somente com água morna; se a criança "fez cocô" lavar com água morna e com sabonete de glicerina ou sabonete especial para criança. Depois, se deve enxugar a pele da criança delicadamente com uma toalha sem esfregar, para não provocar atrito com a pele.

Outras medidas preventivas podem ser tomadas, como por exemplo, usar certos cremes e pomadas que existem à base de óxido de zinco e petrolato, que são substâncias que funcionam como barreira mecânica de proteção à pele, diminuindo a possibilidade do atrito da fralda com a mesma e, além disso, tem uma função de ajuda na reconstrução da pele, quando há a dermatite.

2 comentários:

Tamiris disse...

Então você já deve ta cansada de ler isso, principalmente de mim mais vou dizer de novo rs
Todo dia que entro aqui esse blog ta mais lindo, amei essa ultima postagem e as fotos.
own que barrigão mais lindo *-* rs
é isso ae, beijos Jullie <3

Unknown disse...

ha que linda amor s2